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Nesse período, segundo ela, “aprendi muita coisa. Aprendi que nem tudo sai como planejamos. Aprendi a valorizar mais as pessoas, porque as pessoas estavam e ainda estão morrendo ... Aprendi também que existem pessoas muito próximas a você, mas não se importam com você e com ninguém...”
Essa desconfiança se deu depois de uma pessoa próxima a ela pegou o vírus, e “mesmo com o vírus ativo, recebia visitas... e não contava para as visitas que estava infectada...”.
Ao tentar alertá-la sobre o risco dessa sua atitude, foi difamada. A desconfiança e o ceticismo cresceram: “Na pandemia, eu vi muita maldade nas pessoas. ... Hoje em dia não confio em ninguém."